Use camisinha e proteja-se contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), como a sífilis, gonorreia, HIV e HPV. Se notar sinais de uma IST, procure uma unidade de saúde e informe-se. Saiba mais em saude.gov.br/ist #UseCamisinha
Você já deve ter ouvido alguém falar que as camisinhas oferecidas pelo governo nos postos de saúde não têm a mesma qualidade das que são vendidas em farmácias. Mas será que isso é verdade?
Quando se fala em camisinha de posto, provavelmente vem à sua cabeça a imagem daquele preservativo roxo com os dizeres “Vista-se”. Ou, ainda, a sua versão mais recente, composta por um design preto com botões de ligar aparelhos eletrônicos e a frase: “Se liga. Use”.
Independentemente da embalagem, a camisinha oferecida gratuitamente nos postos do Sistema Único de Saúde (SUS) é a mesma em todo o país. O Ministério da Saúde é um dos maiores compradores de preservativos externos (ou masculinos) do mundo, já que a demanda nacional fica em torno de 1,3 bilhão de unidades por ano.
No mundo, as grandes produtoras de preservativo estão localizadas na China, na Índia, na Tailândia e, principalmente, na Malásia. O país tem 70% de sua economia bruta vinda da extração do látex, e uma de suas fábricas, a Karex Bhd, é quem produz uma a cada cinco camisinhas no mundo.
Considerando que as marcas de preservativos mais famosas no Brasil também importam seus produtos desses países, é possível afirmar que, de forma geral, a camisinha ofertada pelo SUS tem a mesma origem daquelas vendidas nas farmácias.
“O preservativo é o mesmo. A única diferença é que ele não tem as variedades de aromas, cores e texturas, porque é muito difícil licitar camisinhas com esses atrativos em grande escala.
Ela é distribuída em dimensões únicas: 16 cm de comprimento e 52 mm de largura.
Essas dimensões são estipuladas pela legislação nacional, evitando que o produto deslize e respeitando o tamanho médio do pênis dos brasileiros: 14,5 cm, de acordo com a All Sizes Matter.